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21 maio 2008

Racismo Made in Brazil



uer parecer-me que a Rede (Internet) trouxe muito do que pode ser bom para os povos
oprimidos secularmente - tanto sob motivações pseudo-científicas como econômico-militares; por outro lado, também abriu as portas (dadas já as condições históricas que sustentam - inclusive - tais práticas de racismo) para um desmesurado tipo de racismo pouco difundido no Brasil: o do tipo aberto.

é de se notar que, mesmo a Rede trazendo as facilidades de reunião desses tipos sociais (racistas enrustidos/acanhados), o receio e o medo de uma exposição judiciosa e penal (Racismo no Brasil é crime!) ainda garantem certa dormência desses movimentos eugenistas.

ficam a vagar pela Rede, esquivando-se atrás de nomes protótipos de pessoas de bem, como a cópias malfeitas de personalidades assumidamente racistas, desde os latifundiários e sertanistas (homens de Bandeiras) do período colonial, passando por ilustres figuras públicas como Gobineau/Dom Pedro I, Sílvio Romero, Nina Rodrigues, Gilberto Freyre e culminando em Paulo Francis (plagiário) e seus seguidores mais contumazes.

a imagem acima (ficou mais fácil ilustrar o que digo depois que descobri o atalho ctrl+printscreen) faz parte de um fórum aberto em que a temática esteve ligada à violência na África do Sul. entre camuflados e abertos, podem-se vislumbrar várias nuanças de discriminação étnica e também sócio-cultural.

aquilo que não tenho de dor ao ver tais visões de mundo, dei ao diabo o bem que poderiam trazer-me.
eis o atalho para quem queira abastar-se de tanto:

http://www.brazzilbrief.com/viewtopic.php?p=279133&sid=763ad27174d4e28b8ba4c7fd7039845a


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Um comentário:

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"...eu sou assim, quem quiser gostar de mim, eu sou assim, meu mundo é hoje, não existe amanhã pra mim, eu sou assim, assim morrerei um dia, não levarei arrependimentos nem o peso da hipocrisia..." Paulinho da Viola